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Estereotipias motoras violentas

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𝗩𝗮𝗺𝗼𝘀 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗿𝗼𝗹 𝗱𝗲 𝗲𝗺𝗼ç𝗼̃𝗲𝘀?  Estereótipia que faço em apertar o braço Por muitos anos eu escondi isto, está como outras são formas radicais de reação a dor. Eu como autista (não falando de forma geral porque cada um tem a sua forma de reagir), muitas vezes saia radicalmente de um lugar ou desatava ao choro sem saber me controlar ou expressar os meus sentimentos. Agora após o diagnóstico eu entendo que o facto de ser autista muitas vezes deixa me sensível a forma de lidar com o mundo.  Isso acontece por diferentes factores e leva-me incontrolávelmente a fazer algumas estereótipias violentas ou simplesmente a isolar-me após a sobrecarga.  Após muita pesquisa pelo facto de ter Alexitimia encontrei algumas causas (nomes), que me causam essa  sensibilidade?  -Exclusão  -Sentir-me iniputente  -Não escutada -Julgada  -Culpada  -Desrespeitada  -Solidão  -Ignorada -Sentimento que não posso ser honesta -Não segura  -Nao amada  -Disconectada  -Manipulada -Sem vo

Porque ABA é Terrível:

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  Porque ABA é Terrível: Primeiramente, eu gostaria de mencionar a minha própria experiência. Não por uma pessoa profissional mas vindo da minha própria mãe. Que muitas vezes me obrigava a comer, sentar, reprimia os meus comportamentos, etc   Se ela conseguiu o que queria? Sim mas isso me tornou uma pessoa mais submissa. E por exemplo isso me levou a abusos sexuais, abusos domésticos, ma sucedidamente na vida e hoje em dia vivo ainda com medo do “tentar” só para não desiludir alguém. São macelas que me acompanharam para toda a vida.    Outra coisa que eu gostaria que vocês refletissem é… Para quem quiser, temos um grupo de Neurodivergentes, no Facebook clique no link           👉🏻  (Neurodiverty Aboard) . Onde compartilhamos conscientizações, trocamos ideas, temos alguns métodos e aplicações divulgados para jovens e adultos não só Autistas como acolhemos qualquer outra neurodiversidade. Mas vamos ver estudos, associações, vozes autistas que já passaram por terapias ABA e incluindo pro

A minha experiência como Autista e Mãe

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 Eu compartilhei da minha pagina algumas dicas de como lidar com um filho/a autista.  Também compartilho várias vezes vitórias, sucesso, etc da minha filha porque é assim mesmo que a sociedade tem que nos ver. Independente das nossas dificuldades o objetivo é mostrar que não somos “um nada neste mundo”, podemos contribuir para a comunidade ou a família de forma positiva. A NOSSA EXISTÊNCIA É ESSENCIAL! Especialmente quando querem tornar legalizar abortos só pelo simples facto de ter deficiência. Eu amo a minha filha e ela trouxe me muita sabedoria, fez me reconhecer o que sou, fez me ser mais paciente, ensinou me que tudo nesta vida tem um objetivo ou missão, ensinou-me a ser forte mas a parar sempre que necessário, a controlar “as minhas colherzinhas”, a ser uma pessoa melhor duque fui, mas acima de tudo ser uma mãe melhor.  Contudo, nem tudo é um mar de rosas. Hoje por exemplo a minha filha fez um meltdown por mais de 2 horas. Alguns pais nem sabem indentificar o porque, mas no meu

Dicas Para País de Autistas

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Crises Nervosas (Meltdowns) na Minha Infância

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 Eu fiz um artigo específico para algumas mães da minha localidade (Inglesas), que vou traduzir para português.  Alguns membros do meu grupo local, pediram-me algumas dicas como lidar com os famosos colapsos/crises nervosas (meltdowns).  Obviamente, não sou profissional e acredito que um bom programa de profissionais pode ajudar a identificar mais de perto as necessidades dos vossos filhos.  No entanto, posso compartilhar minha própria experiência. 𝗢 𝗾𝘂𝗲 𝗺𝗲 𝗹𝗲𝘃𝗮𝘃𝗮 𝗮𝗼𝘀 𝗺𝗲𝗹𝘁𝗱𝗼𝘄𝗻𝘀: Imaginei que seria bom compartilhar com vocês algumas fotos e memórias de alguns momentos que eu nunca esquecerei.  Na minha primeira foto, eu tinha uns 12/13 anos e era minha comunhão solene.  𝗣𝗼𝗿𝗾𝘂𝗲 𝗲𝘂 𝗲𝘀𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗰𝗵𝗮𝘁𝗲𝗮𝗱𝗮? -Muito barulhos.                                                              -Muitos cheiros de comida forte ao meu redor.               -Muitas gente                                                                   -O facto de nunca ter gostado d