Era uma vez uma menina chamada Rosa, tinha 8 anos e morava em Portugal. Ela era uma criança feliz, tinha um cadalelinha chamada fofinha (era realmente muito fofa), ela adorava brincar na casinha das bonecas, ver o programa de jogos chamado Hugo e comer gelados perto da praia. Ela, às vezes tinha convulsões. ( Se tiver a ler para alguma criança pode perguntar.. Sabes o que é isso? Se não souber, explique que geralmente são quedas que a pessoa fica inconsciente e pode levar a uma sobrescarga de energia. Tipo uma uma supermulher ou superhomem e de repente perde todo o seu poder!) A Rosa quando tinha convulsões, não se lembrava de nada, a única coisa que ela sabia era que acordava no hospital. Extremamente exausta, aqueles dias eram um pouco escuros, ela não queria brincar, ir à escola ou fazer qualquer outra atividade (os pais aqui podem usar a alguns detalhes como a criança reage depois das crises epilépticas). No entanto, depois de alguns dias, ela conseguia volta...
Cartão Nacional de Deficiência Depois de algumas situações de estresse/meltdowns, no qual a última levou ao grito a alguém que estava-me a tentar acalmar, eu resolvi aplicar para o cartão de deficiência. Como foi difícil essa aceitação! Eu? “Com deficiência?!” Não me via “no filme”, principalmente com um cartão de rótulo. Na verdade, se eu tivesse está identificação talvez não magoasse alguém quando dei aquele grito, talvez até as enfermeiras fossem mais pacientes e claras no processo e não me levaria ao meltdown. Depois com isso veio outra questão, normalmente para requerer um cartão de deficiência, tem que se ter diagnóstico ou tem que ter evidências de benefícios de deficiência. Pensava eu! Eu sem ambos, nunca me vi a aplicar para tal! Mas também eu nunca tentei?! Right? Foi então, que resolvi aplicar na passada segunda-feira aqui em UK. E finalmente recebi o meu cartão nacional de identificação de deficiência. Quais os documentos que subme...
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